Sem entrar nos méritos da teologia, de nossa doutrina e ensinamentos, quero apenas refletir sobre o bem que a gente não faz.
Quero falar sobre o bem que podemos fazer, mas hesitamos, deixamos para depois e, assim, não somos bons como deveríamos ser.
Quero pensar no bem que sei poder fazer, mas não o faço por egoísmo, orgulho, preguiça, julgamentos, preconceitos...
Penso, portanto, ser um grande mal, talvez um dos maiores, não fazer o bem que posso e sei que devo.
Deus, tenha misericórdia de nós!
Com muito amor, com vontade de amar e fazer o bem.
Com orações,
Seu irmão,
Ricardo Sá
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