quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Fujamos das inquietações do coração




Sejamos homens e mulheres de paz

“Não se perturbe, nem se atemorize o vosso coração.” (Jo 14,27)

Se perdermos a paz do coração, deveremos fazer de tudo para recuperá-la. É importante sabermos que, por disposição do nosso Pai e Criador, nenhum acontecimento deste mundo é razão para perder a paz do nosso coração, ou turbá-lo. Sabendo que Deus está conosco, atravessemos as tribulações com paz no coração e suportemos, com a alma tranquila, todas as amarguras e contrariedades da vida.
Uma garantia que temos contra as inquietações do coração é manter sempre a mente elevada para as coisas de Deus. Os olhos do Senhor estão voltados para os que O temem. Peçamos hoje a Jesus que, nos conceda a graça, de sermos homens e mulheres de paz. “Senhor, fazei-me instrumento da Tua paz!”
Jesus, eu confio em Vós!


Luzia Santiago
Cofundadora da Comunidade Canção Nova

Lutando por nossas famílias



Os problemas na nossa família não são apenas naturais ou humanos

Enfrentamos um tempo difícil; os problemas na nossa família não são apenas naturais ou humanos. Problemas existem, porque o inimigo quer destruir a nossa casa.
Uma forma de destruí-la é colocar revolta em nossos corações. Revolta contra pai, contra mãe. Você é um inocente útil para os seus planos malignos.
Não há pai ou mãe que não erre. Infelizmente, todos os filhos acabam feridos por algo que o pai ou a mãe disse, ou fez. Ou ainda, por algo que o pai não fez, pela desconfiança dele, pela palavra que a mãe disse e feriu.
Muitas coisas podem acontecer e nos ferir, e muitas marcas serão carregadas por toda a nossa vida. O inimigo cria em nós ressentimentos, mágoas, até conseguir nos levar “à revolta”. Depois de um tempo, não suportamos mais conviver com a pessoa.
O desejo é sair de casa e procurar na rua o que não é encontrado no lar. Há quem busque até mesmo algo bom como o grupo de oração, o ministério de música, uma comunidade, um grupo de jovens, mas tudo como uma fuga, porque não suporta mais ficar em casa. O que antes era ressentimento, mágoa, irritação, torna-se raiva, rancor, revolta.
E, logo depois, ódio e vingança. É como uma doença: se não for curada a tempo, aumenta e se torna crônica. É preciso reconhecer que essa é uma arma desleal do inimigo para nos tornar “inocentes úteis” e destruir nossa casa e nossa família. É ele que, de maneira covarde, instiga em nós todos esses sentimentos ruins com o único objetivo de implodir nossa casa e toda a nossa família.
Declare agora que você quer ser instrumento de amor e não de destruição em sua casa.
Deus o abençoe!


Seu irmão, Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova